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Olhar atento,
cheio de dor e bronze:
Camões laureado guarda a praça
revolta de sol.
Do outro lado Pessoa,
relaxa uma multidão
que lhe arranca a alma.
Face a face,
os poetas e a sua sombra
serpenteiam entre o gemido
de palavras estranhas.
Com fome plúmbea
os meus passos perdem-se
para procurar o vinte e oito
para embalar a cidade
á beira do Tejo.
Traducido por María Antonia Pires
Hola Tino:
ResponderEliminarMe encantó este poema, bueno, tu sabes que soy un seguidor de tu poesía que tanto me transmite, pero el leer los versos en portugués, me llenan aún más. Un abrazo e muita saudade amigo.