jueves, 3 de septiembre de 2009

La piel tiene memoria







Feliz grita la mañana
con otro encuentro,grita soledad
cuando tu sombra rueda
en los rincones. Pero la piel
tiene memoria y los labios
saborean aquello
que los versos intentan decir
pero no pueden. Pedir más
es imposible, el límite es
la razón de la felicidad.

4 comentarios:

Anónimo dijo...

Memória da Pele

João Bosco / Waly Salomão

Eu já esqueci você
Tento crer
Nesses lábios que meus lábios sugam de prazer
Sugo sempre
Busco sempre
A sonhar em vão
Cor vermelha carne da sua boca, coração
Eu já esqueci você, tento crer
Seu nome, sua cara, seu jeito, seu odor
Sua casa, sua cama
Sua carne, seu suor
Eu pertenço a raça da pedra dura
Quando enfim juro que esqueci
Quem se lembra de você em mim
Em mim
Não sou eu sofro e sei
Não sou eu finjo que não sei, não sou eu
Sonho bocas que murmuram
Tranço em pernas que procuram enfim
Não sou eu sofro e sei
Quem se lembra de você em mim
Eu sei, eu sei
Bate é na memória da minha pele
Bate é no sangue que bombeia
Na minha veia
Bate é no champanhe que borbulhava
Na sua taça e que borbulha agora na taça da minha cabeça
Eu já esqueci você, tento crer
Nesses lábios que meus lábios sugam de prazer
Sugo sempre
Busco sempre a sonhar em vão
Cor vermelha, carne da sua boca, coração

Bjs e um ótimo dia.

Giovanni-Collazos dijo...

Me gustó este poema, Tino. Muy bien, muy bien.

Te sigo, silenciosamente.

Abrazos.

Gio.

faustino lobato dijo...

A Fatima é lindo o poéma que tinhas posto no meu blog. Muito obrigado por partilhá-lo conmigo e mesmo con tudos aquilos que passarem por aquí. Obrigado. Bjs

faustino lobato dijo...

Gracias Gío por ese paso silencioso y por tu voz escrita en este momento...gracias amigo, gracias poeta.Un abrazo

MIS VISITAS AL MUNDO

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