Destinado a comunicar todos esos momentos que son espacios donde la palabra se convierte en el refugio cierto, en luz capaz de abrir caminos.
viernes, 30 de abril de 2010
Até Amanhã.de António Murteira
Os fragmentos que constituem o corpo narrativo de Até Amanhã, de António Murteira, são (...) epígrafes memorialísticas que se pretendem inscritas numa determinada realidade, transcendendo-a para se assumirem como incisivas denúncias de um tempo e das suas alegorias, dos seus imaginários, dos seus percursos, apontamentos críticos de uma realidade que se construiu a mãos ambas, sobre linimentos de um tempo de êxtases, de paixões, de entregas: um tempo sobre o qual o autor reflecte e dele assume os medos, os assombros, a entrega. (…) Há nesta escrita, atravessada por uma poética de grande qualidade metafórica, de íntimos rumores, uma fala orgânica que se vai adensando na medida em que esse exercício evolui e uniformiza. O autor como que busca um interlocutor, um cúmplice para que o diálogo que estes textos procuram, se estabeleça.
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1 comentario:
Enhorabuena por tu espacio, por compartir tus letras.
Las mías andan por:
http://lamiradaperpleja.blogspot.com
Si tienes tiempo...
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